sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A Companhia agradece

Nascemos como Companhia em dezembro de 2007 e fizemos da conexão de linguagens o vento que guia nossa caravela.

Estreamos com o espetáculo "Depois de Revelada Nada Mais Muda", resultante da 7ª Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação do Instituto de Artes do Pará (IAP), no qual lançamos um olhar de intérpretes da cena sobre o universo da fotografia.

Avançamos nas investigações sobre o corpo que dança com "taobonitodetaofeio", nossa segunda montagem, resultante do Prêmio Klauss Vianna 2008 (FUNARTE/Petrobras).

E ainda nos apresentamos em São Paulo, através do projeto Primeiro Passo (SESC Pompéia), com "Depois de Revelada Nada Mais Muda".

Recentemente, fomos aprovados pelo Prêmio Augusto Rodrigues (Secult/PA) e, uma vez mais, pelo Prêmio Klauss Vianna (FUNARTE/Petrobras), Ano 2009, com a primeira e segunda etapas do projeto Conexão Dança.

Estes foram os nossos resultados até o fim de dois anos de existência e muito trabalho.

Desejamos um Natal e um Ano Novo repletos de boas energias a você que nos ajuda a provar que, com seriedade, dedicação e desejo de inovar, novos grupos artísticos podem surgir e se manter firmes no aparentemente frágil solo da cena cultural paraense, tão rico e vasto quanto o de qualquer estado brasileiro.

Um abraço fraterno da Companhia de Investigação Cênica.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Depois de Revelada Nada Mais Muda será apresentado em São Paulo

No dia 29 de julho, o projeto Primeiro Passo do SESC Pompéia (São Paulo) exibe o espetáculo Depois de Revelada Nada Mais Muda , da paraense Companhia de Investigação Cênica. A performance propõe a conexão das linguagens do teatro, dança, fotografia e música para abordar a relação entre tempo, imagem e memória. Os atores-dançarinos Danilo Bracchi, Marluce Oliveira e France Moura, o músico e compositor Leonardo Venturieri e o iluminador Tarik Alves - da Companhia Moderno de Dança - viajam no próximo dia 25 de julho para São Paulo.



Dedicado a trabalhos experimentais, o projeto Primeiro Passo tem por objetivo apresentar performances que marcam inaugurações estéticas e que oferecem novas possibilidades de abordar obras já existentes. O projeto é coordenado por Helena Katz, reconhecida professora e crítica de Dança.

Resultado da 7ª Edição da Bolsa de Pesquisa Experimentação e Criação Artística do Instituto de Artes do Pará, Depois de Revelada Nada Mais Muda será a única performance não-paulista a se apresentar no Primeiro Passo do mês de julho.

Criada em dezembro de 2008 - sem ter completado um ano de existência portanto, a Companhia de Investigação Cênica já acumula entre suas conquistas o Prêmio Klauss Vianna, promovido pela FUNARTE em parceria com a Petrobrás e que terá por resultado a segunda performance do grupo, o espetáculo Tão Bonito de Tão Feio, com estréia prevista para o mês de setembro. O grupo tem o apoio fundamental do Instituto de Artes do Pará, de Corpo Pilates e do Espaço Cuíra, do qual é a atual companhia residente.

Para conhecer o processo de criação do novo trabalho do grupo, o espetáculo Tão Bonito de Tão Feio, acesse o espaço taobonitodetaofeio.wordpress.com.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

Depois de Revelada Nada Mais Muda reestréia em Belém




A segunda temporada do espetáculo “Depois de Revelada Nada Mais Muda” estreou na última sexta-feira (24 de abril) –tendo prosseguimento no sábado e domingo– no Teatro Cuíra e encantou o belenense com a sua interface das linguagens da dança, fotografia, música e teatro. O público ainda poderá assistir a performance nos dias 1, 2 e 3 de maio, às 20h, no mesmo local.

A encenação experimental busca compreender o processo de revelação da fotografia analógica em preto-e-branco no espaço cênico de uma caixa escura, onde corpos se movem e revelam imagens de sentimentos.

A luz é aprisionada e os minúsculos cristais de prata definem a forma final: o processo fotográfico é transposto poeticamente em imagens manifestadas através da dança - como se o frame pudesse, de fato, falar e se movimentar.

De acordo com o pesquisador e artista Danilo Bracchi, diretor do espetáculo, na fotografia podemos encontrar sentimentos e experiências de vida, elementos determinantes para a construção das imagens. “Estes são fatores decisivos para a fotografia. Nada pode ser feito depois que a máquina captura a imagem, só por meio da manipulação que cria o irreal”.

Sobem ao palco, ao lado de Bracchi, as atrizes France Moura e Marluce Oliveira e o músico Leonardo Venturieri. Sensibilizados como um papel fotográfico, estes intérpretes compõem percepções e emoções sob a luz e a imagem.

“Depois de Revelada Nada Mais Muda” convida o público para um encontro único de linguagens. O convite é dirigido especialmente a estudantes e profissionais das áreas de Artes, Comunicação e Letras, campos do conhecimento diretamente contemplados pela pesquisa. O público também é convidado a intervir fotograficamente na montagem, estando livre para fotografar com flash. Quem levar câmera fotográfica ainda paga meia-entrada.

“Depois de Revelada Nada Mais Muda” é o resultado da 7° Edição da Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação Artística do Instituto de Artes do Pará. Foi a primeira performance apresentada pela Companhia de Investigação Cênica, que tem os apoios fundamentais de Corpo Pilates e Espaço Cuíra, do qual é a atual companhia residente.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Dança em Foco



Realmente a dança estava em foco nesta oficina ministrada por Marcus Moraes,alguns nomes da dança de belém estavam reunidos nesta semana que passou, foi muito boa a troca de informações, agora é colocar em prática.

domingo, 29 de março de 2009

DEPOIS DE REVELADA NADA MAIS MUDA (2ª TEMPORADA)

Na captura do momento, tempo e luz são as categorias essenciais. Pressionado o obturador da câmera, os anseios, as imperfeições, as moscas e a vida são congeladas na plataforma da memória. Não se pode voltar e reconstruir aquele trecho ínfimo - ou será infinito? - de existência, a não ser por meio das ferramentas de manipulação da contemporaneidade. O resultado, mosaico de óbvios e obtusos, é a intervenção sobre corpos em movimento, movimentos interiores.

Eis a magia redescoberta em “Depois de Revelada Nada Mais Muda”, montagem de dança contemporânea resultante da pesquisa de interface das linguagens da dança, teatro, fotografia e música, desenvolvida em 2008 pelo artista e pesquisador Danilo Bracchi. Apresentado pela Companhia de Investigação Cênica, o espetáculo volta à cena de Belém do Pará nos dias 24, 25 e 26 de abril, em sua segunda temporada, no Teatro Cuíra.

Transposição poética da criação fotográfica em imagens manifestadas através da dança - como se o frame pudesse, de fato, falar e se movimentar -, a encenação experimental busca compreender o processo de revelação da fotografia analógica em preto-e-branco. “Cada momento capturado pela máquina é a combinação complexa de variáveis como luz, tempo, intenção, movimento, sentimento. Tentamos mostrar isso. Tentamos mostrar como tristezas e alegrias aparecem em cenas rápidas, como flashes que nos invadem e que, depois, vão embora”, explica Bracchi.

Entram em cena, ao lado de Danilo Bracchi – que também dirige o espetáculo -, as atrizes France Moura e Marluce Oliveira. Sensibilizados como um papel fotográfico, estes intérpretes compõem percepções e emoções sob a luz e a imagem. “Depois de Revelada Nada Mais Muda” convida o público para um momento único de conexão de linguagens. O convite é dirigido especialmente a estudantes e profissionais das áreas de Artes, Comunicação e Letras, campos do conhecimento diretamente contemplados pela pesquisa.

“Depois de Revelada Nada Mais Muda” parte de uma pesquisa financiada pelo Instituto de Artes do Pará. É a primeira performance apresentada pela Companhia de Investigação Cênica, que tem os apoios fundamentais de Corpo Pilates e Espaço Cuíra, do qual é a atual companhia residente.


SERVIÇO

Data: 24, 25 e 26 de abril
Local: Teatro Cuíra (Riachuelo, esquina com 1º de Março)
Horário: 20h
Ingresso: R$20 (R$10 a meia)